Tornou-se habitual a Adunesp ser contatada por docentes que relatam ter sofrido tentativas de golpes envolvendo questões jurídicas.
Os métodos usados pelos golpistas variam: há contatos por e-mail, por telefone e por WhatsApp (esse é o mais frequente). Em todos os casos, fazem-se passar por representantes do escritório Lara Lorena Sociedade de Advogados, que dá assessoria jurídica à Adunesp. Em geral, a pretexto de viabilizar pagamentos referentes a ações trabalhistas que teriam sido vitoriosas, eles pedem aos docentes que lhes façam uma transferência bancária. Às vezes, prolongam a conversa em várias mensagens, para ir ganhando a confiança, até fazer o pedido do dinheiro.
“Isso não existe”, enfatiza a advogada Lara Lorena, da AJ da Adunesp. “Não há a necessidade de adiantamento de valores para liberação de qualquer tipo de crédito ou precatório. Nunca faça transferências em nome de terceiros e não pague nada.”
Para convencer os professores, citam dados pessoais e até indicam que liguem para alguns telefones, para esclarecer dúvidas. Obviamente, os números indicados são atendidos por pessoas vinculadas ao golpe.
Se tiver dúvidas, envie e-mail para a Adunesp (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.).
Veja exemplo de mensagem golpista que está circulando:
