Considerando as responsabilidades inerentes aos cargos que ocupam, os diretores de unidade, coordenadores executivos e chefes de departamento têm convivido com um processo de sucateamento da nossa Universidade.
Hoje, poucos gestores dispõem de um corpo de servidores docentes e técnico-administrativos adequado para o pleno funcionamento das unidades e departamentos que dirigem. Em decorrência disto,as instâncias locais têm encontrado grandes dificuldades para equacionar as atividades acadêmicas, educacionais e administrativas, mantendo a qualidade dos serviços prestados à sociedade. Seguramente, têm enfrentado situações críticas, algumas de difícil solução e outras sem solução à vista. Junte-se a isto uma administração central autoritária que os pressiona cotidianamente a acatar diretrizes ungidas monocraticamente pelo estafe reitoral, sem consultá-los, desrespeitando peculiaridades e necessidades locais e desconsiderando suas contribuições e da comunidade que representa.
